O sol é apenas uma estrela entre cerca de 200 bilhões que existem na Via Láctea e no Universo observável há pelo menos 100 bilhões de galáxias como ela. Se apenas uma estrela em cada dez tem planetas, se a estrela comum com planetas tem pelo menos três e se apenas um em cada cem são planetas rochosos com órbitas que sustentem vida, então existem pelo menos 300 mil planetas capazes de sustentar a vida, apenas na nossa galáxia.
Outro calculo que podemos executar é a Equação de Drake (criado por Frank Drake em 1961):
N: O número de civilizações avançadas na Via Láctea.
R*: O número de estrelas semelhantes ao sol formadas na galáxia por ano.
Fp: O percentual dessas estrelas com sistemas planetários.
Ne: O número de planetas, por sistema solar, com ambiente adequado para a vida.
Fe: O percentual de planetas com ambiente adequado nos quais a vida se desenvolveu.
Fi: O percentual de planetas com vida nos quais a inteligência evoluiu.
Fc: O percentual de civilizações que desenvolveram uma tecnologia de comunicação.
L: Há quanto tempo essas civilizações se comunicam.
Faça a estes números esmagadores, qual a probabilidade que uma única estrela comum, o sol, seja acompanhada por um planeta habitado? Por que seríamos nós, aconchegados em alguma esquina perdida do cosmos, tão afortunados? Para mim parece mais provável que o universo esteja repleto de vida. A conclusão inescapável foi eloquentemente sintetizada pelo astrônomo Carl Sagan:
‘Se estamos sozinhos no Universo, certamente há um grande desperdício de espaço’.
Os astrônomos concluíram que a forma mais eficiente de fazer contato com uma civilização inteligente é usar ondas de rádio. Contudo, a muitos processos naturais no universo que produzem ondas de rádio. Se pudéssemos traduzir estas ondas de rádio em som elas soariam como a estética que ouvimos no rádio. Na procura de vida inteligente, os astrônomos usam computadores modernos para diferenciar um sinal ( uma possível mensagem) de um rugido (estatística).
Você também pode gostar de UNIVERSO IMPLACÁVEL INVASÃO ALIENÍGENA.